Sem tempo para turnover quando a capacitação entra em cena
Lidar com a rotatividade é um desafio enfrentado por qualquer organização. Conforme o universo corporativo se transforma, as práticas para reter talentos também mudam e exigem atenção por parte das empresas.
Para enfrentar o problema do turnover, é necessário que os negócios estejam abertos a se adaptar às novas dinâmicas que o mercado estabelece. Em tempos de pandemia, por exemplo, benefícios flexíveis, modelo de trabalho híbrido ou a distância, investimento em saúde mental e oferta de planos de carreira e de capacitação se tornaram estratégias poderosas para as companhias atraírem e não perderem colaboradores.
Por que a capacitação é tão importante contra a rotatividade?
O plano de carreira sempre esteve entre os principais detentores de bons talentos, afinal. Porém, o que antes era entendido como simplesmente oferecer aos colaboradores a possibilidade de crescer dentro da empresa, hoje também é algo que se transforma.
Um estudo realizado pela Mindsight revela que 85% dos profissionais consideram mudanças em seus planos de carreira, enquanto 73% acreditam que estão avançando muito lentamente em seu trabalho ou estão estagnados. O contexto vai de encontro também a uma outra realidade, daqueles que temem perder seu emprego para as ‘profissões do futuro’.
Em ambos os panoramas, o turnover não é uma realidade distante. Portanto, é determinante que as empresas invistam em treinamento e desenvolvimento para construir uma solução efetiva para o problema.
Mas por que o caminho é o T&D?
É importante destacar que as formações da SG, como o curso de Instrutor Master e o de Design de Aprendizagem são voltadas para um trabalho que vai além da capacitação. Elas desenvolvem profissionais para a criação de treinamentos personalizados que envolvem habilidades técnicas, habilidades comportamentais (o que vai muito além do aspecto profissional) e também para melhorar o processo de avaliação. Ou seja, se você consegue ter maior clareza sobre os resultados, consequentemente conseguirá desenvolver estratégias que os tornem ainda mais robustos.
Além disso, as formações centralizam as pessoas e trabalham com abordagens que conectam e revigoram a comunicação. Em outras palavras, é dada uma atenção muito grande ao processo de feedback, no qual não só o gestor expõe ao colaborador suas expectativas e também os resultados de seu processo de desenvolvimento, como também ouve do próprio quais são as metodologias que funcionam melhor para ele e quais são suas metas de crescimento e habilidades que deseja aprender.
Vale destacar que treinamentos que engajam, oferecem propósito e fazem com que o profissional efetivamente sinta o aprendizado são muito importantes para um processo eficaz de retenção. Um colaborador que sente o seu desenvolvimento é um profissional que sabe que a empresa investe em seu crescimento. Performance e motivação fluem.
“Até pouco tempo atrás, o treinamento privilegiava os processos em vez das pessoas e, ao entrar em contato com as habilidades que todo o trabalhador deve ter, abrimos a mente para a urgência de sair de uma entrega padrão para uma atividade organizacional customizada”, explica Eloisa Naue, coordenadora de Educação do Sistema FIESC – SESI/SC, que contou com a SG para virar a chave do desenvolvimento de pessoas do negócio e aumentar sua competitividade organizacional – um case que vale muito a pena você conferir clicando aqui.