O presente e o futuro do ensino corporativo são híbridos

O presente e o futuro do ensino corporativo são híbridos

publicado em 05/01/2022 às 15:33

O conceito de universidade corporativa não é mais uma novidade dentro do mundo corporativo. Estratégicas, modernas e digitais, elas fazem da aprendizagem contínua um mantra para desenvolver pessoas, alinhar propósitos e promover a gestão do conhecimento.

Porém, assim como todo o mercado de trabalho precisou se adaptar à ruptura social, econômica e política que a Covid-19 trouxe ao Brasil e ao mundo, o ensino também precisou se reinventar. O Ensino a Distância (EAD), que já caía nas graças do público antes mesmo da pandemia se tornar uma realidade, conquistou de vez o seu lugar ao sol uma vez que, em muitos casos, o recurso foi a única opção para que colégios, faculdades e empresas seguissem compartilhando o conteúdo educacional estabelecido.

Com a vacinação crescendo em número e as instituições de ensino retomando, aos poucos, seus moldes físicos, o EAD volta a compartilhar o espaço que conquistou com o modelo presencial. Contudo, sua realidade, hoje, não é mais de coadjuvante, mas sim de um divisor de protagonismo. Diante disso, o formato híbrido se posiciona como uma tendência poderosa que deve ser cada vez mais adotada e valorizada. 

Na SG, a adaptação faz parte do DNA inovador da empresa. Acostumada a levar às empresas as mais completas e diferentes soluções customizadas – atendendo, assim, a necessidade de cada negócio e de cada profissional -, a organização fez a lição de casa para trazer o hibridismo aos produtos da Escola Viva. 

As formações Instrutor Master e Design de Aprendizagem, duas das mais importantes do Brasil e da América Latina para profissionais de T&D, migraram do presencial para o EAD e, em 2022, deverão seguir com os dois modelos. Além disso, empresas que buscam soluções para fortalecer a aprendizagem contam com a expertise presencial e/ou a distância da SG. O hibridismo já é realidade!

A construção de uma universidade corporativa carece de alguns passos a serem seguidos. Primeiro, é preciso identificar qual serão os objetivos e o quanto a estrutura a ser desenvolvida justifica que a criação de um espaço interno de educação seja mais vantajoso do que outras estratégias de treinamento e desenvolvimento.

Em seguida, os gestores devem ter em mente como será o desenvolvimento de suas trilhas de aprendizagem e quais mecanismos e ferramentas tendem a ser os mais expressivos para transmitir o conhecimento de forma efetiva. Definir os conteúdos vem logo depois, junto com ferramentas que possibilitem identificar o índice de desenvolvimento e produtividade dos alunos. As necessidades de aprendizagem dos colaboradores precisam ser identificadas e trabalhadas, assim como os resultados.

Levar a educação híbrida às universidades corporativas, no entanto, não é um processo “automático” de transformação do conteúdo presencial em conteúdo a distância. É fundamental que para estabelecer um padrão alto de qualidade em todos os formatos, as empresas sejam estratégicas ao adaptar seu conteúdo, identificando a melhor abordagem para cada circunstância e respeitando os recursos que cada alternativa de ensino tem a oferecer. Enquanto o formato presencial consiste no “ao vivo”, o EAD oferece não só a mesma possibilidade, como também a opção de aulas gravadas para que cada indivíduo acesse o material quando e onde quiser e puder.

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